Obras de Jorge Macchi
Fogos de artifício, 2002, obra que mais me impressionou no Inhotim, já comentada anteriormente pelo seu poder de ilusão. Formação de pregos, luz e sombra, que instiga nossa percepção.
La ciudad luz (A Cidade de Luz), 2007, brinca com a sombra que um mapa de Paris, a cidade luz, projeta sobre outro, de tamanho maior, no chão. Ao apresentar esta obra pela primeira vez, Macchi a aproximou à forma literária do conto, em que os interesses da narrativa se voltam para as mínimas alterações de sentido, a descontextualização e o contraste entre o efêmero e o permanente.
Nocturno (Noite), 2004. Documento pessoal e pregos na parede.
É possível perceber que Jorge Macchi se identifica com a utilização de luzes, sombras em suas obras, produzindo visões esteticamente interessantes e instigantes.
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